terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A

Nau

Sea





fabetismo

d' agua
não
nasce
no
sertão
Ontem
via a via lactea
cheia
de
lactose

Achei que eram
vacas
e
estrelas

essas
eu
chupo

como caudas
de
cometas
Supurado
da
vida
o
poeta
leva
uma
poesia
no


Apendice
um dia o poeta
virou nome de rua

Parou de assinar
poemas


correspondencias.
Oh
Dia Diarreia
sentado no trono
olhando papel
cheirando
camelia
Arte comtemporanea
comtemplo
com o tempo
entendo
Saravá
Sara

com
Deus
tenho

ainda
te
convido
para
um
café
Fiz poesia para o vento
para que empinassem pipas
fazendo sorrisos em crianças
na imensa rabiola do dia