terça-feira, 28 de outubro de 2008
vira lara de ouro. sobrinho da noite de ressaca. casada com aquela lua e estrela que declaro meu uivo.lateral esquerdo,canhotinha de ouro ou um ponta clássico das antigas- eficiente/surpreedente na margem do campo. Esperança do osso, sobreposto na lata de nescau mesmo sem sal.Na poesia experiemental, um laboratório de desejo e topor topando o que é mais sútil e mais raro.Minha religião é a amizade amaveis amados. Deus construido construção na comunhão de conversas intermináveis.No poro suor perfumado almazema minha família. amanhã um conjunto de hoje fatorial.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
porquele minski?
no pentear do seu bigode
pulo de uma ponta para a outra
uma espécie de gangorra
de uma poesia para a outra
minha
sua
poesia
nao
quer ler
a
outra
pulo de uma ponta para a outra
uma espécie de gangorra
de uma poesia para a outra
minha
sua
poesia
nao
quer ler
a
outra
Assinar:
Postagens (Atom)