não destrata
desidrata
poesia
com
vaidades
vai se fuder
uma
poesia
para você.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
"O fatorial de um número n (n pertence ao conjunto dos números naturais) é sempre o produto de todos os seus antecessores, incluindo si próprio e excluindo o zero. A representação é feita pelo númeor fatorial seguido do sinal de exclamação, n! . Exemplo de número fatorial:6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720"
Exemplo de um dia fatorial: Hoje!
Hoje!= ontem x antiontem x depoisdeontem x depoisdedepoisde ontem,...
dificil não viver um dia fatorial!
Exemplo de um dia fatorial: Hoje!
Hoje!= ontem x antiontem x depoisdeontem x depoisdedepoisde ontem,...
dificil não viver um dia fatorial!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
vira lara de ouro. sobrinho da noite de ressaca. casada com aquela lua e estrela que declaro meu uivo.lateral esquerdo,canhotinha de ouro ou um ponta clássico das antigas- eficiente/surpreedente na margem do campo. Esperança do osso, sobreposto na lata de nescau mesmo sem sal.Na poesia experiemental, um laboratório de desejo e topor topando o que é mais sútil e mais raro.Minha religião é a amizade amaveis amados. Deus construido construção na comunhão de conversas intermináveis.No poro suor perfumado almazema minha família. amanhã um conjunto de hoje fatorial.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
porquele minski?
no pentear do seu bigode
pulo de uma ponta para a outra
uma espécie de gangorra
de uma poesia para a outra
minha
sua
poesia
nao
quer ler
a
outra
pulo de uma ponta para a outra
uma espécie de gangorra
de uma poesia para a outra
minha
sua
poesia
nao
quer ler
a
outra
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
a escola é a mesma que desenhei no papel
em poucos traços resolvi esse problema
os gritos sinfonicos das crianças
oh...minha torcida organizada!
nas lancheiras eu tinha orgulho dos herois
no lapis de cor canetinhas e afins
desenhava um mundo que nao tinha fim
minha ressaca?
estava eu la...
todo molhado suado
pingos de alegria
vermelho de felicidade
em poucos traços resolvi esse problema
os gritos sinfonicos das crianças
oh...minha torcida organizada!
nas lancheiras eu tinha orgulho dos herois
no lapis de cor canetinhas e afins
desenhava um mundo que nao tinha fim
minha ressaca?
estava eu la...
todo molhado suado
pingos de alegria
vermelho de felicidade
tédio
os meus dedos sobre meus dedos
movimentos descordenados
deito.levanto.deito.levanto
dois minutos jogando carta
um minuto lendo algo
trinta segundos fazendo um monte de sei la o que!!!
chato.tedio.chato.chato.
dia nulo no horizonte de um ano.
São cinco horas da tarde
São cinco dias de pijama.
movimentos descordenados
deito.levanto.deito.levanto
dois minutos jogando carta
um minuto lendo algo
trinta segundos fazendo um monte de sei la o que!!!
chato.tedio.chato.chato.
dia nulo no horizonte de um ano.
São cinco horas da tarde
São cinco dias de pijama.
terça-feira, 22 de julho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Luzeteria
o bambole gira em torno do corpo
com a ajuda do meu quadril
a politica seria diferente
se todos fossem personagens de henfil.
na rima pobre
o rico lambe os beiços
na sardinha fria
Ah! é aquela que desejo
La se foi a mulher
bela pescadora de traira
espantadora de vaca
comedora de manga
sobre a fumaça
um simples sorriso
de peixe de agua doce
Quem me dera
um convite para um nova pesca
ou uma nova dança
no ritmo do bambole
do seu quadril
entenderia
que levar a vida
é sutil!
com a ajuda do meu quadril
a politica seria diferente
se todos fossem personagens de henfil.
na rima pobre
o rico lambe os beiços
na sardinha fria
Ah! é aquela que desejo
La se foi a mulher
bela pescadora de traira
espantadora de vaca
comedora de manga
sobre a fumaça
um simples sorriso
de peixe de agua doce
Quem me dera
um convite para um nova pesca
ou uma nova dança
no ritmo do bambole
do seu quadril
entenderia
que levar a vida
é sutil!
sem titulo
briga de poeta e poesia
nunca se meta nessa briga
voa lapis , caderno
e pensamento
e la pelas tantas
quem sabe um
sentimento
nunca se meta nessa briga
voa lapis , caderno
e pensamento
e la pelas tantas
quem sabe um
sentimento
sábado, 24 de maio de 2008
Bolivia
Na hipertensão da alma
de um horizonte de sal
da arquitetura meio arabe
lambida por espanhois
com encaixe de pedra de botoque do indio
sabe la como se deu o inusitado.
Do pollo, dos empanados, das tripas coraçao
que cercavam meu dia
carregado pelas cholas
vendendo produtos da china
recortando o duvidoso
Estado-naçao tao forte e unificado
O capital indigena configura o meu Oriente
ate entao tão Ocidente
Molestia a parte
os mineiros são felizes
Alcool comum
Fumo de rolo
e
Boom!
Dinamites
A minha duvidosa cultura
Se desfez com uma cordial ajuda
de uma estrada- meio torta, escura e perigosa-
de uma tal Bolivia
Sabe la negada
o dia da volta
um timido e confuso
ate tchau
com pitadas de um breve
ate logo
de um horizonte de sal
da arquitetura meio arabe
lambida por espanhois
com encaixe de pedra de botoque do indio
sabe la como se deu o inusitado.
Do pollo, dos empanados, das tripas coraçao
que cercavam meu dia
carregado pelas cholas
vendendo produtos da china
recortando o duvidoso
Estado-naçao tao forte e unificado
O capital indigena configura o meu Oriente
ate entao tão Ocidente
Molestia a parte
os mineiros são felizes
Alcool comum
Fumo de rolo
e
Boom!
Dinamites
A minha duvidosa cultura
Se desfez com uma cordial ajuda
de uma estrada- meio torta, escura e perigosa-
de uma tal Bolivia
Sabe la negada
o dia da volta
um timido e confuso
ate tchau
com pitadas de um breve
ate logo
sexta-feira, 23 de maio de 2008
sem titulo
perseverança
descobri ontem
o eterno esquecer
o eterno lembrar
perseverança
descobri hoje
o eterno lembrar
o eterno lembrar
o que me fara esquecer?
descobri ontem
o eterno esquecer
o eterno lembrar
perseverança
descobri hoje
o eterno lembrar
o eterno lembrar
o que me fara esquecer?
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
sábado, 5 de janeiro de 2008
Zé colmeia
esses dias quiz beber muito, estou tão alcoolatra, resquicios do solene elétrico homem que lambe até copo de boteco. Como um bale, a dança cega da lingua desesperada sobre o copo. O cheiro de sardinha penetrante penetrado sai como um gênio da lampada, ou, do copo magico. Senti um gosto de esponja com sabão de coco, ou sardinha com esponja, ou sabão com sardinha.Este cheiro sem procedencia concedeu me tres desejos,porem limitados; estariam todos eles dentro do recinto, do universo, do mundo paralelo dos encantos e sabores inusitados contidos na magia celestial de um botequim. Na hora fiquei confuso, o cheiro penetrante rasgava minha narina, nao sei se era da urina do banheiro, da fritura com gordura escura, ou da mistura da cerveja que havia caído com sujeira e acumulo de excretas no ralo. A televisão ligada nos programas convencionais, o radio na mesma altura nos programas que agradam a todos nos; nos que sofremos os mesmos problemas e que pertencemos a mesma classe. Aquilo tudo dizia muito sobre mim, os programas de radio e tv sabem onde estão as dores e lamentos, ficam ali,na esquina de um amor mau curado com um gole de dreher. Voltando aos desejos. Que pedir? sei la, me ve um torresmo grande , torto, gorduroso, -não!, aquele ali, o menos saudável.O outro foi um maço de qualquer cigarro,-não, aquele ali, o de filtro amarelo, sem muita propaganda.O ultimo foi uma dose de qualquer coisa misturado com coisa alguma. Sentei e degustei com muito prazer cada pedido.Ao meu lado estavam: um santo antonio, meia duzia de biscoitos amarelos pendurados, azeitonas, progagandas de cerveja sem durex, um radio, um caça niquel; juntamente com aquele cheiro encantador de um amibuente confuso mas que dizia muito sobre mim e juntava pessoas que queriam algo ao encostar no ja embaçado balcão que me contenta e que guarda muito prazer a minha pessoa. Meio tonto, e embrenhado,fisica e espiritualmente, saí do estabelecimento, no qual provocou uma ruptura de aurea,ou seja, sai para a rua e senti uma espécie de calma ainda virgem. Era a manha, ainda não tão trabalhada e "confusada", pedindo para ser respirada e usada. Andava e saboreava um conto meio que moderno. Andava e ouvia o movimento próprio de uma padaria, ainda em silencio, escutava o som dos freezeres em um tom surdo e constante.As pessoas que iam descabaçar a manhã com suor passavam e diziam sons monossilabicos;uma bolsa media sobre o ombro guardava possivelmente: um pente, uma colonia,uma camisa e um boné de propaganda eleitoral, surradas, de tanta labuta.Ainda cabia no bolso menor um pouco de esperança. Senti na porta de casa, um desejo e um sentimento que lembrava uma infancia. No silencio e no tic tac do relogio da cozinha e no cheiro de cafe recem-passado, um pão com manteiga na companhia de um escuro amargo.Objetos conhecidos, arrumação de uma decada, aquilo tudo me dava segurança e paz. Deitei na cama e senti o prazer dos tres movimentos: o do bar, o da rua, e o da casa. E deitado sobre a cama, percebi o caminhar diferente de um dia inteiro, foi a partir dai, que o dia nunca mais foi inteiro.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Manoel de Barros
Há muitas maneiras sérias de nãodizer nada,mas só a poesia é verda-deira.(Manoel de Barros)
Meio que a esmo
Tento forçar escrever
o que nao quer sair
este poema é um suspiro
perto do quero falar
poema incompleto
cheio de meio sentimento
que não serão por menos
menos
verdadeiros
o que nao quer sair
este poema é um suspiro
perto do quero falar
poema incompleto
cheio de meio sentimento
que não serão por menos
menos
verdadeiros
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
sem titulo
poesia é escarro
poeta que fuma e produz
pigarro
E lá vem ele vivendo e produzindo
materialmente sentimentos
na labuta do oficio arduo
sereno
despreocupado de ser
poeta
Eureca
poeta que fuma e produz
pigarro
E lá vem ele vivendo e produzindo
materialmente sentimentos
na labuta do oficio arduo
sereno
despreocupado de ser
poeta
Eureca
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